Mais preparação e um reforço financeiro

Bom galera, como vocês que tem acompanhado o blog bem sabem, grana nunca foi o forte desse pequeno projeto. E por mais enxuto que seja um carro de corridas, por mais que se economize, sempre existem gastos consideráveis. E o projeto estava lento demais, por falta justamente desse combustível financeiro.

Foi então que entrou em cena um amigo, o Fernando Wortmann. Ele traria ao projeto uma contribuição financeira e poderia também pilotar o carro. E com isso, pôde-se fazer muito mais coisas, e mais rapidamente também.

Painel "provisório-definitivo" feito em fibra com contagiros da ODG

Com a ajuda de Wortmann, seria possível comprar peças importantes do carro como os pneus Advan, a injeção eletrônica da FuelTech, algumas peças internas como bronzinas, anéis, óleo e esse tipo de coisas menores que vão dentro do motor, além dos materiais para confeccionar peças mais leves para o carro, em fibra de vidro, o que fazíamos lá na oficina mesmo.

Marco Queiroz e Fernando Wortmann na oficina, confeccionando os moldes para as portas de fibra, que nunca foram usadas.

O objetivo não era despejar uma fortuna em cima do carro e nem transformá-lo do dia para a noite em um dragster. Por isso o investimento foi sendo feito também aos poucos e em etapas, para não pesar para ninguém. Assim seria mais fácil chegarmos ao nosso objetivo final, que era colocar o carro para correr na pista.

Fotos da fabricação e detalhes do banco concha, feito na oficina

Fabricação do molde para o capô em fibra de vidro

Tampa traseira em fibra de vidro

Discos de freio dianteiros: Corsa 1.0, sólidos e aliviados